Nessa cena, o protagonista percebe que a mulher da janela é remediada, nem rica, nem pobre. Interrogado por ela sobre suas habilidades, Severino declara ser agricultor de roças cabíveis àquela região e estar acostumado a lidar com aquele tipo de terra, além de saber cuidar de gado e trabalhar no engenho. Sua interlocutora diz que são profissões inúteis na região, porque os bancos não financiam mais agriculta, não há gado na região e as usinas substutuíram o engenho. Havendo profissões ligadas à morte, como coveiros, cantadores de excelências e rezadores, como ela. Sugere que o retirante associa-se a ela, pela abundância de mortes e pelo lucro imediato.
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